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O Encanto do Artesanato Mineiro transformando Lares e Vidas

Em um mundo cada vez mais frenético e digital, a busca por autenticidade e conexão com a cultura e a tradição ganha destaque. O artesanato mineiro é um tesouro de habilidade e história que tem o poder de transformar ambientes e enriquecer nossas vidas de maneiras profundas e significativas.

Os produtos artesanais feitos à mão são mais do que meros objetos decorativos, são testemunhos do talento e da dedicação de artesãos que dominam suas técnicas há gerações. Os divinos, com sua espiritualidade e beleza, invocam sentimentos de paz e proteção, tornando nossos lares verdadeiros santuários de positividade. As encantadoras bonecas namoradeiras, com suas expressões graciosas, evocam a alegria e o afeto, trazendo um sorriso a qualquer ambiente.

Os quadros, habilmente pintados à mão, capturam paisagens deslumbrantes e momentos significativos, imortalizando a rica cultura mineira. Cada peça conta uma história e, ao incorporá-las em nossas casas, nos conectamos com as raízes de Minas Gerais e celebramos a tradição.

Ter artesanato mineiro em casa não é apenas uma questão de estética, mas de enriquecimento espiritual. Essas peças carregam a energia da terra, das mãos que as criaram e da história que contam. Elas nos lembram da importância de valorizar o feito à mão, o cuidado com os detalhes e a conexão com a cultura local.

O artesanato mineiro tem o poder de fazer a vida melhor, enchendo nossos lares de beleza, tradição e significado. Ao escolher incorporar essas peças em nossa decoração, estamos não apenas decorando nossas casas, mas também enriquecendo nossas vidas com a essência da cultura e da arte mineira. É uma celebração da autenticidade, da herança cultural e do amor pelo belo feito à mão.

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A Beleza do Artesanato Mineiro é inconfundível!

Na rica tradição do artesanato mineiro, encontramos tesouros de beleza, autenticidade e história. Os objetos artesanais feitos à mão nas montanhas e vilarejos de Minas Gerais refletem o espírito criativo e a habilidade dos artesãos locais.

Minas é pura inspiração, e o artesanato mineiro é reconhecido por sua diversidade, incluindo cerâmica, tecelagem, esculturas e utilitários em madeira e pedra-sabão, entre outros.

Como nem todo mundo consegue vir a Minas e respirar isso aqui, entregamos até você. E para uma escolha legal, recomendamos que você pense na harmonização de cores e texturas. O artesanato mineiro muitas vezes apresenta cores terrosas e texturas naturais, o que torna mais fácil combiná-lo com outros elementos decorativos. Por exemplo, um conjunto de almofadas em tons de terra ou um tapete de sisal pode complementar perfeitamente a sua peça de artesanato.

Não tenha medo de misturar e combinar, o artesanato mineiro tem uma sensação de calor e autenticidade que se encaixa bem com diferentes estilos de decoração, só tome cuidado pra exagerar e destoar a casa.

Por fim, lembre-se, artesanato não é peça industrial, os itens de artesanato mineiro têm histórias únicas e significados culturais. Tente conhecer um pouco sobre as influências de cada peça, e isso vai agregar valor à sua decoração.

Aqui no Cantinho do Artesanato, nosso time está ponto a tirar sus dúvidas, contar histórias por trás das peças e te ajudar sempre na melhor escolha. Entre em contato e saiba mais.

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Receber é bom, mas receber com uma bandeja bonita é ainda melhor!

Receber visitas em casa é sempre um momento especial. Quem não gosta de compartilhar bons momentos, risadas e conversas com amigos e familiares?

Mas tem uma coisa, além da companhia agradável, a apresentação dos alimentos e bebidas desempenha um papel fundamental na experiência. É aqui que as bandejas bonitas entram em cena. Elas não apenas facilitam o serviço, mas também adicionam um toque de sofisticação e estilo à sua hospitalidade.

As bandejas podem ser usadas para acomodar petiscos, bebidas, chás ou cafés tanto a mesa, quanto apenas no transporte. Desde bandejas de madeira rústicas até opções elegantes de metal ou vidro, há uma bandeja para cada ocasião, e elas podem tornar marcante aquele momento aí para sua visita.

Portanto, da próxima vez que você receber amigos ou familiares em casa, lembre-se do poder das bandejas bonitas, que facilitam o serviço, e eixam o ambiente mais agradável. E aproveitando, passeie por nosso site e confira opções especiais de bandejas que preparamos pra você.

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Bicicletas de Jardim representam charme para sua área externa

Em decoração, muitas vezes as ideias mais criativas surgem da reutilização de objetos cotidianos, transformando-os em elementos encantadores e únicos para o ambiente. Um exemplo inspirador disso são as bicicletas de jardim, que se tornaram uma tendência popular para decorar áreas externas, como quintais, jardins e varandas.

A ideia é simples, mas o efeito é surpreendente. Bicicletas antigas, muitas vezes esquecidas ou negligenciadas no fundo do galpão, começaram a ser restauradas e integradas à decoração dos jardins.
Com o tempo, além do reaproveitamento de bicicletas antigas, passou-se a criar releituras, réplicas das bikes de antigamente, já adaptadas a servir de suporte a vasos. Pronto, o enfeite ideal para o jardim!

A versatilidade das bicicletas de jardim permite que você adapte sua decoração de acordo com a estação ou ocasião. Elas são ideais para a primavera e o verão, quando as flores estão em plena floração, mas também podem ser decoradas com elementos sazonais, como luzes de Natal no inverno.

Em resumo, as bicicletas de jardim são uma maneira encantadora de incorporar um toque de originalidade à sua área externa. E agora o melhor: Você encontra essas maravilhas aqui no Cantinho do Artesanato, podendo escolher em nosso site, ou diretamente no atendimento. Chama no zap!

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Será que tem influência indígena no artesanato mineiro?

O artesanato mineiro é uma explosão de cores, estilos e materiais. Por isso mesmo entendemos que é uma mistura de várias influências diferentes.

Em nosso blog já falamos de algumas delas, e hoje resolvemos falar de uma que pouca gente fala, a indígena, sim dos brasileiros que já estavam aqui antes do Brasil ser Brasil.

A influência indígena contribui para a riqueza do artesanato mineiro. A cerâmica, por exemplo, é uma das áreas onde essa influência é mais visível, tendo em vista que algumas das técnicas usadas hoje já existiam aqui antes dos portugueses.

Na pintura, em várias regiões do estado, os artistas incorporam técnicas passadas de geração a geração por ali, oriundas de povos originários também.

Até mesmo nas esculturas de madeira com temáticas de animais, há muita influência indígena, afinal os povos originários sempre retrataram o que viram. Você já tinha parado pra pensar nisso? O artesanato mineiro é rico e plural, carrega em si uma carga histórica fantástica, e por isso encanta tanto.

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O copo americano é invenção de Minas Gerais. Sabia?

Quando a gente diz que Minas é um mundo dentro do outro mundo, o povo acha que é exagero, mas não é. Até o copo americano foi inventado aqui.

Também conhecido como Lagoinha ou Nadir Figueiredo, dependendo de onde você esteja, o copo americano é o xodó entre os muitos fãs da cerveja.

Criado por um mineiro de São João del Rei, chamado Nadir Dias Figueiredo, em 1947, em São Paulo. O modelo ganhou o nome de “americano” por ser fabricado com máquinas que vieram dos Estados Unidos.

Os 9 cm de altura, 6,5 cm de diâmetro e 190 ml de capacidade chamaram a atenção, inicialmente, pela resistência: não quebrava e não rachava, mesmo caindo no chão. Depois percebeu-se que o danado tinha o tamanho exato para não esquentar a cerveja e nem gear o café. Virou então referência.

Além do tamanho tradicional, de 190 ml, o copo ganhou outras versões, que vão de miniaturas para doses, com 45 ml, até jarras de 1L.

Design arrojado que ultrapassou fronteiras
O copo americano se tornou um verdadeiro ícone pop nacional. Ele foi parar no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque como um dos símbolos do design brasileiro.

Pois é, a gente vai contando essas prosas e mostrando Minas por aqui, enquanto usa um copo americano criado por mineiro, pra tomar um “dedin” de café. Até a próxima.

Foto: Ammas Del-Rei

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Você conhece a história de São Francisco de Assis?

Quadros e imagens de santos são muito procurados por nossos clientes, temos várias versões, como esse São Francesco da foto. E hoje a gente vai falar um pouquinho da história desse santo que é sempre retratado cercado de animais.

São Francisco de Assis nasceu em Assis, Itália, em 1182, era de uma família muito rica, esbanjava e vivia bem. Mas por volta de seus vinte anos, caiu enfermo. Durante a doença, Francisco ouviu uma voz sobrenatural. Esta lhe pedia para ele “servir ao amor e ao Servo”. Pouco a pouco, com muita oração, Francisco sentiu em seu coração a necessidade de vender seus bens e “comprar a pérola preciosa” sobre a qual ele lera no Evangelho.

Ele passou a ajudar os pobres e orar, até que num dia simples, mas muito especial, num momento em que Francisco rezava sozinho na Igreja de São Damião, em Assis, ele sentiu que o crucifixo falava com ele, repetindo por três vezes a frase que ficou famosa: “Francisco, repara minha casa, pois olhas que está em ruínas”. O santo vendeu tudo o que tinha e levou o dinheiro ao padre da Igreja de São Damião, e pediu permissão para viver com ele. Francisco tinha vinte e cinco anos.

Mesmo apanhando do pai, ele seguiu dedicado a igreja e renunciou a tudo e viveu na humildade até o fim de seus dias.

A proximidade de Francisco com a natureza sempre foi a faceta mais conhecida deste santo. Seu amor universalista abrangia toda a Criação, e simbolizava um retorno a um estado de inocência, como Adão e Eva no Jardim do Éden, e é por isso que ele sempre retratado entre animais.

São Francisco morreu no dia três de outubro de 1226, com menos de 45 anos, depois de escutar a leitura da Paixão do Senhor. Ele queria ser sepultado no cemitério dos criminosos, mas seus irmãos o levaram em solene procissão à Igreja de São Jorge, em Assis.

Ali esteve depositado até dois anos depois da canonização. Em 1230, foi secretamente trasladado à grande basílica construída pelo irmão Elias. Ele foi canonizado apenas dois anos depois da morte, em 1228, pelo Papa Gregório IX. Sua festa é celebrada em 04 de outubro.

Você conhecia essa história? Bom, esse chegou até aqui, que tal passear por nosso site e conferir imagens sacras que temos em vários formatos. Em caso de dúvidas, entre em contato com nosso time.

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O trem do mineiro surgiu antes da chegada do trem. Conheça a origem.

As gírias mineiras são um trem que gruda na gente. No dialeto mineiro, por exemplo, é muito comum usar a palavra trem para tudo. “Caiu um trem no olho do menino. Pega lá um trem para eu tirar.” E para ser mineiro mesmo, o trem quase nunca vai para o plural. “Chiquinho tava com os trem de fora. Vez em quando, me dá uns trem no coração”.

Trem aparece no lugar de coisa, coiso, treco, troço, bagulho, negócio. É o que os linguistas chamam de palavra-ônibus – palavras que podem expressar inúmeros significados, sem limitação semântica. Coisar, bacana, legal e brinco são alguns bons exemplos de palavras-ônibus. Mas para os mineiros, é palavra-trem mesmo, rsrs.

O trem, no entanto, não é exclusivo dos mineiros, nem uma invenção deles. É um trem que apareceu muito antes da invenção do trem ferroviário. O trem de ferro só chegou ao Brasil em 1854. Antes disso, a palavra trem já era bastante usada em Minas e Goiás.

No século XVIII, as pessoas escreviam ‘trem’ ou ‘trein’, em português, pois as duas palavras vêm do francês antigo ‘train’ e este de ‘traïner’ (puxar, trazer, arrastar). ‘Traïner’ veio do verbo latino ‘trahere’, que também significa puxar, trazer.

É de ‘traïner’ que, em inglês, surgiu ‘to train’ (treinar). Um passatempo muito comum, antigamente, era o da falcoaria (arte de ensinar os falcões a caçar). O falcão voava e trazia (‘traïner’) a caça para o seu dono. Essa noção de adestramento diário passou para os esportes.

Traïner’ também gerou o ‘traîneau’ (o trenó), um veículo de neve que também traz (transporta) coisas. Trenó e trem são irmãos etimológicos, sô! Os antigos carros que puxavam os canhões do exército eram os trens de artilharia. Um conjunto de carruagens que traziam coisas e pessoas era trem muito antes que qualquer ferrovia ter sido pensada. Um comboio, uma caravana, um conjunto de carruagens eram um trem.

Com o tempo, o trem também passou a designar as coisas transportadas, a bagagem: roupas, malas, armas, utensílios, objetos, pertences em geral. É a partir daí, que trem começou a servir para tudo, uai. Em Minas, a forte presença portuguesa dada pela mineração colonial, fez esse trem se assentar mais do que em outros lugares do Brasil.

Lá por volta de 1816, tomando aquele sentido francês de trazer, de puxar, os ingleses usaram a palavra ‘train’ para a locomotiva. É por via inglesa que o trem chegou ao Brasil com o nome de ‘trem de ferro’ – o ‘de ferro’ era importante justamente para diferenciá-lo dos outros trens (comitivas, caravanas). É por isso que algumas palavras ligadas ao trem, tem ferro na composição: ferrovia, linha férrea, ferromoça (a antiga comissária de bordo de trens), Ferrorama (nunca tive 😭). Os portugueses chamam de comboio ferroviário ou só comboio.

Então, quando um mineiro diz trem, não se refere ao trem veículo (como este que ilustra o texto, que aliás é a bela Maria Fumaça de Tiradentes, aqui em Minas), mas às coisas em geral, como os portugueses faziam.

Fonte: https://bit.ly/2SpP94C

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Por que o jogo americano chama jogo americano? Você sabe?

O jogo americano é um item importante em casas e restaurantes. Além de cumprir o papel de evitar sujar toalhas de mesa, ele orna mesas e pode fazer uma jantinha se tornar um belo jantar.

Os jogos americanos são geralmente de papel, tecido, ou fibras vegetais como a palha por exemplo, eles são peças de desenhos e estilos variados e ajudam muito na decoração. Mas você sabe por que ele tem esse nome?

Olha, eles não foram inventados nos Estados Unidos como você pode imaginar pelo nome rsrsrs. Na verdade, desde a Roma antiga, lá pelo Século I D.C. já há referência do uso de toalhas de mesa de alguma forma, e esse costume foi evoluindo pela Europa ao longo dos séculos.

Não há uma referencia exata sobre quando surgiram essas pequenininhas que chamamos de jogo americano, mas o que se sabe é que no século XIX esse costume ganhou força entre os americanos, que acabaram tirando o ar elitista da coisa, e devido a essa popularização que depois se espalhou pelo mundo afora, passou-se a chamar os jogos de mesa de jogos americanos.

E aproveitando que você chegou até aqui, que tal conferir opões de jogos americanos que temos disponíveis aqui em nosso site? Preparamos tudo com muito carinho pra você.

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Feijão Tropeiro é Feijão Tropeiro, uai.

O Feijão Tropeiro é um prato delicioso, feito principalmente com feijão, carne seca, toucinho e farinha de mandioca ou milho. Muito popular nos estados de Minas, São Paulo e Goiás, ele representa a miscigenação da cultura gastronômica brasileira com referências da culinária portuguesa, indígena e africana dentro de um contexto nômade conhecido como Tropeirismo.

Muitos acreditam que ele nasceu aqui em Minas, mas o fato é que não sabemos a origem exata, já que o movimento do tropeirismo era muito forte nos estados acima citados. Apesar disso, é aqui que ele é mais tradicional, e é aqui que se come o tradicional tropeiro em todo canto que se chegue.

Tropeiro dos tropeiros
O Tropeirismo era a atividade comercial realizada pelos Tropeiros, que eram carregadores de mulas, gados, cavalos e comerciantes, que atuavam principalmente entre as regiões centro-oeste e sudeste do Brasil durante os séculos XVII e XX.

Para facilitar o transporte de alimentos, os tropeiros costumavam carregar ingredientes secos e não perecíveis, como farinha de mandioca, farinha de milho, feijão, toucinho, charque, sal e café. Esses ingredientes formavam a base da dieta deles. Os mantimentos e utensílios de preparo eram carregados dentro das bruacas que eram caixas de couro presas nas cangaias dos animais de transporte.

E assim, da praticidade e da necessidade, nasceu essa iguaria. Você sabia?